Profissional


Bibliotecário

A imagem estereotipada do bibliotecário chato que te olha com a cara feia e só quer arrumar os livros de uma biblioteca deve ser mudada, pois muito mais que um guardião de livros, o profissional dessa área é responsável pela seleção, representação, armazenamento, conservação, recuperação e disseminação da informação.
O bacharel em biblioteconomia deve ser organizado, comunicativo, atualizado, além de estar atento e saber lidar com as tecnologias, uma vez que essa é sua aliada para sua atuação de mediador entre a informação e o usuário.
A Lei 4.084, de 30 de junho de 1962, regulariza a profissão do bibliotecário, que é fiscalizada pelo Conselho Federal de Biblioteconomia (CFB) e seus respectivos Conselhos Regionais (CRBs). 

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Será que é assim mesmo?

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Palestra a respeito da Lei de Acesso à Informação

Na próxima terça-feira, dia 29 de maio, haverá uma palestra na Biblioteca Nacional de Brasília (BNB) pronunciada por Paulo Sérgio Silva, diretor-presidente da  Associação Transparência Municipal (ATM-Tec). O tema da palestra é a Lei de Acesso à Informação, que entrou em vigência quarta-feira, 16 de maio. Os interessados deverão fazer uma inscrição, que é gratuita, via Internet no site da BNB.
 
Reportagem da BNB

Lei de Acesso à Informação é tema de palestra na BNB

A edição do mês de maio do projeto Ciclo de Conferências da Biblioteca Nacional de Brasília (BNB) apresenta o tema Os desafios da Lei de Acesso à Informação...Veja a reportagem completa
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Qual a Missão do Bibliotecário?



Livro: Missão do Bibliotecário
Autor: José Ortega y Gasset
Tradução e posfácio de Antonio Agenor Briquet de Lemos
Brasília: Briquet de Lemos/Livros, 2006
82 páginas



O Livro “Missão do Bibliotecário” de Ortega y Gasset está dividido em sete capítulos, que abordam sobre a missão pessoal, o que cada um “deve fazer” de acordo com sua vocação, e a missão profissional, que cada bibliotecário “deve fazer” para ser o melhor bibliotecário, além de contar a história e as várias missões que o bibliotecário teve até desde a criação da profissão até o século XX. O autor também descreveu alguns problemas que os bibliotecários do futuro teriam de enfrentar devido a quantidade de livros já existentes e de futuros livros publicados. Por fim, Ortega y Gasset define o que vem a ser um livro.
“Missão do Bibliotecário” recebeu vários tipos de críticas, por ter sido escrito em um contexto de uma grande guerra, porém sem sobra de dúvidas, o livro é muito importante para a história e missão da profissão. Vale a pena ler!

Observação: O acervo da Biblioteca Central da Universidade de Brasília contém 5 exemplares disponíveis ao público.
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Valorização do Bibliotecário

O vídeo, apresentado em rede nacional, é uma pequena abordagem da importância e da necessidade do Bibliotecário na vida de todos.
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Leitura para todos!




“A leitura engrandece a alma.”
Voltaire






Todos, independentemente da classe social, sexo, raça ou religião, podem ter acesso à informação, basta ter vontade de ir à busca de novos conhecimentos, e quando necessário procurar um profissional da área para que melhorar essa busca.
Valorizem os livros! E todas as fontes de conhecimento que você dispõe, vamos tornar nossa sociedade melhor e com menos ignorância! 
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Dia do Bibliotecário

O dia do Bibliotecário é comemorado há 32 anos. A data foi instituída pelo Decreto Nº 84.631, de 9 de abril de 1980, o mesmo que criou a Semana Nacional do Livro, em outubro. 
         CURIOSIDADE: O dia 12 de março foi escolhido, por ser a data do nascimento do bibliotecário Manuel Bastos Tigre, primeiro diretor da Biblioteca Central da UFRJ.



Fonte: Conselho Federal de Biblioteconomia (CFB)


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Competências do Bibliotecário

             Segue abaixo, uma tabela muito interessante acerca das competências exigidas de um Bibliotecário em comparação com as competências exigidas pelas Organizações atuais. Isso desmistifica a ideia de que um Bibliotecário não precisa de habilidades específicas para lidar tanto com o ambiente que trabalha, quanto as pessoas que ele auxilia, bem como, no exercício de sua profissão.

Competências do Profissional da Informação
na classificação Brasileira de ocupações
(CBO)
Competências Requeridas pelas
Organizações
Manter-se atualizado
Disposição para mudanças
Liderar equipes
Liderança
Trabalhar em equipe e em rede
Afetividade + sociabilidade
Demonstrar capacidade de análise e síntese
Análise e síntese / ou avaliação
Demonstrar conhecimento de outros idiomas
Comunicação
Demonstrar capacidade de comunicação e
Negociação
Negociação
Agir com ética
Ética ou liderança
Demonstrar senso de organização
Organização e planejamento
Capacidade empreendedora
Realização
Raciocínio lógico
Criatividade + outras capacidades
cognitivas
Capacidade de concentração
Atenção / priorização
Pró-atividade
Antecipar ameaças
Criatividade
Flexibilidade / criatividade



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Quando eu crescer quero ser bibliotecário!

Quando eu crescer quero ser bibliotecário! Você já ouviu alguma criança falar isso?

Quando eu crescer quero ser bibliotecário!
            "Você já ouviu alguma criança falar isso? Afinal, o que é ser bibliotecário nos primórdios do século 21, com todo um avanço tecnológico na sociedade da informação? Onde está a importância desse profissional e o seu reconhecimento sócio-educativo e cultural em nossa sociedade?
No Brasil, temos 39 escolas de formação acadêmica de onde saímos com o grau de bacharel (segundo dados do Conselho de Biblioteconomia da 1ª região), o vestibular não é tão concorrido quanto os outros cursos tradicionais, que deslumbram status, porém, na sua remuneração, esse profissional pode estar muito bem na tabela salarial comparado a outros profissionais liberais.
Mas, voltando a pergunta inicial, você já ouviu uma criança dizer que quer ser bibliotecária? E os pais ficarem encantados com a escolha da profissão e saírem comentando aos quatro cantos que seu filho vai ser bibliotecário, que ele está cursando biblioteconomia? Provavelmente não.
E por que não? Eis as minhas indagações: as pessoas, na sua grande maioria, não buscam a informação além das emissoras de rádio e televisão, quando vão às bibliotecas de suas escolas, sejam elas públicas ou privadas, raramente encontram um bibliotecário disponível para atendê-lo. Isso quando a escola tem biblioteca e bibliotecário.
Nas universidades privadas e públicas, esse profissional sempre está envolvido com processamentos administrativos ou técnicos. Nas outras áreas em que ele atua, raramente aparece em frente a um projeto, se mostrando no sentido denotativo da palavra, não que ele não se envolva, alguns chegam até a ser parte essencial daquele projeto, porém ficam inibidos na hora de utilizar seu marketing pessoal, existem exceções, mas são raras.
Recentemente, um colega comentou que seu ex-supervisor, um homem graduado, questionou por que precisamos cursar quatro anos de faculdade para exercer a função de bibliotecário, tendo ele como área de percepção o espaço biblioteca, porque, apesar de atuarmos em qualquer unidade onde possa existir informação, seja ela bibliográfica ou não, o bibliotecário, na mente da maioria dos mortais, ainda está vinculado às estantes de livros organizados verticalmente.
Para muitos, faz-se necessário apenas guardar os livros nas prateleiras e emprestá-los quando alguém precisa consultá-los ou fazer uma pesquisa. Daí eu questiono aos colegas bibliotecários e aos órgãos de classe, que nos representam como pessoas jurídicas, onde está a visibilidade da profissão?
Será que está apenas em um cartaz parabenizando pelo dia 12 de Março, que comemora o dia do bibliotecário e o nascimento de Manuel Bastos Tigre, bibliotecário que se projetou na biblioteconomia pelas suas ações em prol da profissão, exerceu a profissão por 40 anos sendo o primeiro bibliotecário concursado no Brasil em 1915? Onde está a nossa auto-estima?
O que fazer para que a sociedade conheça esse profissional, que os nossos filhos nos olhem com orgulho e que as crianças despertem o interesse em um dia, quando crescerem, terem como opção, além da carreira das áreas médica, advocacia, engenharia, a biblioteconomia sem se sentir pequeno, porque qualquer profissão, seja ela de cunho liberal ou não, quando é exercida e temperada com vocação, prazer e uma remuneração justa, merece todo o reconhecimento e respeito de uma sociedade em desenvolvimento que tem como alicerces políticos a educação como prioridade para alcançar o posto de primeiro mundo."

Marcos Soares - Bibliotecário da UFPE (CRB4/1381)

Fonte:http://arquivoememoria.wordpress.com/2008/12/09/quando-eu-crescer-quero-ser-bibliotecario/
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XXXV ENEBD

Nos dias 15 a 21 de julho, ocorreu em Belo Horizonte, Minas Gerais, o XXXV Encontro Nacional dos Estudantes de Biblioteconomia, Documentação, Ciência da Informação e Gestão da Informação, promovido pela Executiva Nacional dos Estudantes de Biblioteconomia e Documentação, Ciência da informação e Gestão da Informação e realizado por uma Comissão Organizadora formada em sua maioria por alunos da escola-sede, que tem como objetivo difundir o conhecimento, partilhar experiências e fomentar a integração entre os estudantes de graduação e pós-graduação, profissionais, docentes e as universidades.

Fonte: http://enebd2012.wordpress.com/

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